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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Container de plástico: ideia ecológica e necessária para a logística nos portos brasileiros

Um dos problemas de logística nos portos brasileiros é a falta de containers, mas um holandês desenvolveu uma alternativa que custa bem mais barato que os de metal: o container de plástico da Cargoshell foi inventado pelo empresário René Giesbers. Uma ideia que, além de suprir a necessidade, é ecologicamente correta.


Quem não gosta de praticidade? Não foi por acaso que o homem inventou o carro e tantas outras máquinas. Vamos conhecer um objeto criado pelo homem para ajudá-lo no embarque e desembarque de mercadorias quando começou com a atividade de navegação marítima: o container.

Antigamente as mercadorias eram transportadas em grandes tonéis, mas logo veio o container, uma caixa contruída em aço, alumínio ou fibra. Agora, de plástico, sendo 25% mais leve do que um container de aço, o que significa uma redução no consumo de combustível, quando vazio esse container reduz seu tamanho em torno de 75%, economizando espaço no navio.


As vantagens logísticas desse recurso são evidentes, tanto no transporte quanto no armazenamento.

É importante lembrar também que há redução de CO2 na fase de produção, pois é feito de materiais compostos (plástico reforçado com fibra), de baixa manutenção, não sofrem corrosão quando em contato com o ar e a água do mar. É fácil de limpar e como o material pode ser colorido com as cores corporativas do proprietário, não precisa repintar, pode ser transportado sem controle de temperatura, dadas as propriedades de isolamento do Cargoshell.

Com o preço cerca de três vezes maior do que um container de aço, o maior problema do Cargoshell é encontrar alguém na cadeia de mercadorias que esteja preparado para pagar o dinheiro extra para substituir no mundo 25 milhões de containers de aço.

Segundo a empresa, vazio e dobrado, quatro de seus containers ocupam o menos espaço do que os similares tradicionais. Assim, portos necessitarão de um pátio menor para guardá-los.


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Grande Feirão Virtual Abrange Logística

A Abrange Logística é um dos parceiros do Portal WebEmpilhadeiras. E como o objetivo de nosso Portal é auxiliar a venda e negociação de empilhadeiras, segue abaixo um convite para o Feirão de Usados da Abrange Logística.








Aproveite!



Além dessas máquinas que seguem abaixo, muitas outras estão disponíveis no portal WebEmpilhadeiras.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

WebEmpilhadeiras lança novo portal em 1º de dezembro

Interatividade, dinamismo e abrangência são as palavras mestres da nova versão do Portal WebEmpilhadeiras, que será lançado em 1º de dezembro. As reestruturações foram feitas para facilitar a geração de negócios de empilhadeiras, máquinas e acessórios pelos usuários.
Por este motivo, empresas como Saur, Pamcary, MSI Forks, Comlink e Hyster apostam no WebEmpilhadeiras, já que através dele o comprador entra em contato direto com o vendedor sem intermediários. O portal proporciona ao usuário a gratuidade e a facilidade de anunciar suas necessidades de compra e suas disponibilidades para venda. Isso é uma grande novidade no setor, já que os concorrentes do mercado cobram por esse serviço.
Além disso, um Guia de Serviços dará visibilidade internacional aos anunciantes e uma parte destinada a imprensa vai disponibilizar reportagens, artigos e matérias sobre a área de interesse do internauta.
Contamos com a sua participação em nosso novo portal. Vamos fazer bons negócios através dele!
Aguarde! Dia 1º de dezembro acesse: www.webempilhadeiras.com.br

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Deslocamento através de doca


Uma causa comum de acidentes é o afastamento da carreta em relação à doca. Contudo, lidar com essa questão de segurança não é apenas uma tarefa de evitar que o motorista do cavalo parta antes da carga/descarga ser concluída. Tanto o deslocamento da carreta quanto a caminhada pela doca são preocupações comuns e o calçamento da carreta/veículo é uma boa solução.

A carreta na doca se desloca – isto é, se movimenta lentamente e horizontalmente em relação a face da doca – conforme as empilhadeiras entram e saem das carretas. O deslocamento da carreta sempre foi um assunto de segurança. Além de tudo, o deslocamento da carreta pode eventualmente levar à falha do trem de repouso da carreta.

Mais recentemente, a caminhada pela doca se tornou uma preocupação. Isso é resultado das empilhadeiras que entram e saem das carretas equipadas com suspensão a ar.

A não ser que o ar seja sangrado dos sistemas de suspensão da carreta, essa oscila para cima e para baixo – chegando a 200 mm – e eventualmente pode se afastar da doca. Pneus de perfil baixo (diâmetro menor) em carretas a ar podem aumentar o problema.

Fabricantes de carretas têm desenvolvido e testado dispositivos de prevenção contra afastamentos da doca, mas é um desafio porque muitos dispositivos agregam peso e custo à carreta. É um grande problema.

Qual é a primeira precaução a ser tomada? Sangrar o ar.

Mais importante ainda, a instalação de calços para a carreta/veículo pode ajudar a evitar os problemas de deslocamento ou afastamento em relação à doca. Também ajudam a evitar que o motorista tente fazer uma partida prematura ou saia agressivamente da doca. Podem ajudar a evitar a falha do trem de repouso ou seu tombamento. Os calços são de dois tipos básicos: alguns são fixados na proteção contra impacto traseiro da carreta (ICC bar), mas outros são engatados nas rodas traseiras da carreta.

A seleção do sistema depende muito do usuário final. A gama de tipos de veículos atendidos servirá de seleção para o equipamento específico a ser aplicado.

Alguns usuários também podem optar, por exemplo, pela trava automática. Outros, podem permitir que os motoristas ativem os calços.

Por isso, controlar a operação da doca para evitar que um funcionário da doca cometa enganos é essencial para a operação.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Niveladora de doca segura

Docas são mecanismos de acesso móvel entre o armazém e os veículos, compensam a diferença de altura entre o equipamento e o piso do prédio, possibilitam o acesso dos veículos industriais (empilhadeiras, transpaletes, carrinhos) diretamente do depósito até o caminhão reduzindo o manuseio da mercadoria e consequentemente diminuem avarias.

Portanto, as niveladoras de Docas eliminam degrau e preenchem a fresa entre o meio de transporte e prédio e também preenchem a fresa entre caminhão e prédio contribuindo para segurança dos operadores.

Docas de carga em vez de serem locais perigosos para se trabalhar podem ser equipadas para uma segurança muito maior do funcionário, bem como produtividade superior.

Contas médicas, indenização para o funcionário acidentado, perda de produção, danos ao equipamento e produto, um aumento do prêmio de seguro e custos indiretos podem logo chegar a 1 milhão.

Então fique atento às orientações para promover uma área de trabalho menos propícia a acidentes e aumentar a eficiência nas operações dessas plataformas.


Primeiro, identifique os riscos, como por exemplo: uma carreta pode se deslocar repentinamente, tendo como consequência a queda de empilhadeira e do operador no pavimento? O operador pode partir de uma posição de doca vazia com a empilhadeira? O funcionário pode escorregar e cair?

Há inúmeras opções para se escolher niveladores de doca, calços para carretas e veículos, painéis principais para controle/comunicação na doca, lacres, abrigos e portas de doca de emergência. Esses estão entre as soluções de equipamentos que podem tornar o recebimento e expedição mais segura, apesar das altas condições de tráfego.

Um nivelador preenche o vão entre o veículo e a doca (um grande elevador tesoura também atende usos leves e aplicações portáteis). Um calço segura o veículo na doca. Um painel mestre energiza os sistemas de doca (tais como o nivelador e o calço), controla a seqüência de operações e sinaliza condições de “siga” ou “pare”.

Lacres e abrigos oferecem proteção contra docas molhadas e escorregadias. Portas que dissolvem fazem exatamente isso quando atingidas pelas empilhadeiras – mas podem ser colocadas sem serviço ­rapidamente.

Como resultado, limitam danos ao produto e instalações e oferecem maior produtividade.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Dos caminhões de plataforma à elevadores de plataforma

As empilhadeiras alcançam poderes de elevação cada vez maiores com o avanço da tecnologia que inspira o desenvolvimento de novos equipamentos para as mais variadas atividades.

Atualmente, existe um modelo de empilhadeira para cada tipo de armazenagem, empilhadeiras de diversos tamanhos e potência que se adaptam a todo tipo de necessidade. Mas as empilhadeiras que conhecemos hoje são a evolução de um Tructractor (caminhão trator). Para entender, voltemos a história das empilhadeiras:

Em meados do século 19 até o início do século 20, a evolução dos acontecimentos e a modernização de produção e estoque contribuíram para o surgimento das modernas empilhadeiras que conhecemos hoje.

Em 1906 a Pennsylvania Railroad introduziu caminhões de plataformas alimentados por baterias, que deslocavam bagagens na estação de trens em Altoona, Pensilvânia.

Na primeira Guerra Mundial (1914 - 1918) notou-se o desenvolvimento de diferentes tipos de equipamentos para movimentação de grandes volumes, principalmente no Reino Unido, por Ransomes, Sims e Jeffries de Ipswich. Esse desenvolvimento de novos equipamentos foi em parte devido à escassez de trabalho provocada pela guerra.

Nos EUA em 1917, a CLARK começou a desenvolver e utilizar o Tructractor (caminhão trator). O primeiro caminhão trator foi construído para transportar materiais entre os vários departamentos da CLARK. Os visitantes ficavam impressionados com a praticidade destes caminhões, e solicitaram que a CLARK construísse estes caminhões para eles. Em 1918, 8 (oito) caminhões tratores foram construídos, e em 1919 a CLARK vendeu mais de 75 caminhões tratores.

O desenvolvimento destes caminhões tratores continuou através dos anos 20 e 30 e contribuiu para o surgimento do Truck Lift (caminhão elevador),

Em 1920 surgiu o caminhão trator com capacidades de 4000 a 10000 libras (2000 a 5000 kg). Foi o primeiro caminhão trator industrial a utilizar energia hidráulica como meio de elevação da carga.

Em 1923 a CLARK produziu o Duat (que literalmente quer dizer, faça isso), o primeiro caminhão trator compacto com três rodas, movido à gás e com capacidade de tração de 1.500 libras (750 kg).

O Duat foi usado como base para a construção da primeira Forklift Truck (ou empilhadeira como chamamos hoje) que era movida também à gás.

A Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) incentivou o uso de empilhadeiras no esforço de guerra. Após a guerra, métodos mais eficientes para o armazenamento de produtos em armazéns estavam para surgir. A necessidade de mobilidade das empilhadeiras levou ao desenvolvimento de empilhadeiras mais ágeis e compactas, com maior capacidade de peso e alcance de alturas.

Em 1945 surgiram empilhadeiras com alto poder de elevação, com capacidade de 2000 a 8000 libras (1000 a 4000 kg) e movidas à gás.

E em 1990, com o desenvolvimento de acessórios que compõem a empilhadeira, como o mecanismo hidráulico e os pneus, responsáveis pela sustentação da movimentação da empilhadeira, pode-se chegar ao grande poder de tração e elevação. Surgiram então as empilhadeiras com capacidade de manipular de 8000 a 15000 libras. (4000 a 7000 kg).

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Causas de acidentes com empilhadeiras


Segurança e produtividade precisam andar juntas para que o processo não pare. Ontem trouxemos algumas dicas de como evitar o mau uso para obter pleno funcionamento na operação de empilhadeiras, hoje trazemos orientações para assegurar que as máquinas continuem a proporcionar retorno.
  
Saiba que os cuidados com a segurança diminuem os gastos e também são soluções simples que devem ser tomadas sempre que necessário. As principais causas de prejuízo são as más condições do piso onde a máquina circula. Passar por cima de restos de madeira, embalagens plásticas, cordas, pode estragar o radiador ou o eixo no compartimento do motor e acabar destruindo o sistema de arrefecimento, com risco de danificar o pneu.

Essa prática de operação indevida, mesmo para os operadores mais experientes, dificulta na manobra ao redor dos produtos. Embora elas sejam projetadas para suspender e carregar cargas pesadas, o congestionamento na área de trabalho é outra causa importante de dano por impacto de produtos, equipamentos ou instalações. Empurrar ou rebocar paletes pode provocar também desgaste prematuro dos pneus e incômodo na transmissão.

Além disso, o levantamento inseguro e o excesso de velocidade provocam a perda do controle da empilhadeira causando danos no produto ou graves acidentes pessoais. Levantar uma carga pesada durante o deslocamento acelerado pode fazer a empilhadeira oscilar e até tombar. É preciso ter cuidado ao levantar a carga, conferindo se os garfos estão nivelados, para evitar situações de insegurança.

Outra causa, pode ser a utilização do equipamento incorreto para uma aplicação que gera o desgaste e a falha de componentes importantes. A escolha certa dos equipamentos é vital para a eficiência e o bom desempenho no trabalho com empilhadeiras, além de reduzir os custos de manutenção. 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Como evitar o mau uso


O mau uso das empilhadeiras podem causar acidentes graves, para evitar o abuso o WebEmpilhadeiras dá as dicas de como o risco pode ser evitado com soluções simples. Siga as instruções quanto ao:

Pneu: Diferentes do seu automóvel pessoal, empilhadeiras não são equipadas com molas de suspensão que ajudam a amortecer os movimentos. É importante substituir pneus gastos ou cortados que possam causar impactos capazes de abalar a roda, os componentes do eixo, a carga e o operador.  Aplicações difíceis exigem o uso dos pneus corretos para máximo desempenho da empilhadeira. Para garantir que o seu equipamento esteja com os pneus corretos.

Transmissão: Muitos operadores apóiam o pé no pedal de avanço lento, fator de despesas com avarias na transmissão. Para evitar a falha de componentes importantes, só use este pedal quando estiver se aproximando de uma prateleira e quiser aplicar os freios sem aumentar a rotação do motor (permitindo que o sistema hidráulico trabalhe a plena velocidade). O pedal (intermediário) do freio é usado para a parada normal da empilhadeira quando o sistema hidráulico não estiver em uso.
Impacto: Componentes importantes, como pneus, rodas, elementos da carroceria, garfos, acessórios e encostos são prejudicados quando a empilhadeira bate no produto ou no que há à sua volta por trafegar em velocidade.

Além de destacar o equipamento para um só operador, sistemas monitores de impacto, limitadores de velocidade e para acesso sem chave são produtos disponíveis que ajudam a reduzir as avarias por impacto.

Garfo: Trabalhar com pneus gastos também provoca o desgaste prematuro da parte inferior dos garfos. Garfos desgastados põem em risco a capacidade de levantamento da empilhadeira e criam um ambiente de trabalho inseguro. É preciso fazer inspeções de rotina para garantir que o equipamento trabalhe com garfos seguros.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Separação eficiente


Gerenciar e operar adequadamente um armazém é requisito para alcançar desempenho de classe mundial na gestão da cadeia de materiais (supply chain) e melhores resultados de mercado. O picking (separação de pedidos) é uma atividade que concentra a maior volume de recursos humanos, equipamentos e tecnologia em um armazém, e por isso, representam de 50% a 60% de seu custo operacional.

Quando nos deparamos com problemas de produtividade em um armazém, o primeiro impulso que temos é o de investir em novas soluções tecnológicas e em novos equipamentos. Em muitos casos isso não resolverá os problemas existentes. Provavelmente, uma simples mudança nos procedimentos operacionais poderá ser mais eficiente, econômica e rápida do que grandes investimentos em tecnologia.

Para que as operações de movimentação e armazenagem sejam eficientes é preciso identificar as fontes de improdutividade no armazém e reservar cerca de uma semana para acompanhar o trabalho executado pelos operadores e o fluxo documental.

Uma outra dica que pode ajudar é dar uma olhada nos tipos de problemas que os seus operadores vivenciam durante o dia, e tenha cuidado para não extrair conclusões a partir do acompanhamento dos melhores operadores.

Além disso, busque formas de reduzir os tempos de viagem, pois os operadores gastam cerca de 60% a 80% de seu tempo se deslocando de um local para outro. Uma maneira de reduzir o tempo de viagem é criar um estoque de separação avançado, um pequeno armazém dentro de um outro armazém. Isso envolve a criação de uma área para a separação de caixas abertas e fechadas. A operação adicional de abastecimento da área de separação implicará em custos adicionais, possivelmente justificados pelos ganhos de produtividade da mão-de-obra.

Não enderece os materiais em função de quantidades movimentadas, mas sempre em função da freqüência. Ela é muito mais importante do que quantidade. A produtividade é muito maior em operações onde os itens são organizados em função da sua freqüência de saída.

Dentro dos itens de maior velocidade de giro, coloque os de maior peso ou volume na frente. Em muitos casos, além de aumentar a produtividade na separação de pedidos, auxiliará no processo de unitização das cargas.

Com todas estas dicas você, certamente, alcançará o desempenho e o resultado desejados.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Controle de estoques


As empresas têm buscado reduzir seus custos para continuarem competitivas no mercado e uma das formas para conseguir isto é com o desenvolvimento de um planejamento de estoque. A principal finalidade de se ter um estoque na empresa é evitar que haja uma descontinuidade no processo produtivo por falta de matéria-prima.

Você pode pensar que a solução mais simples seria estocar o máximo possível de materiais, mas isto pode gerar desperdícios. Por isso, uma das preocupações atuais das empresas é dimensionar o estoque, constituindo um desafio à logística, para reduzir sem afetar o processo produtivo.

Existem dois sistemas básicos de planejamento de estoques: o modelo de quantidade fixa de pedido e o modelo de período de tempo fixo.


Modelo de Quantidade Fixa de Pedido: consiste em pedir uma quantidade padrão quando o ponto limite para refazer o pedido for alcançado, independente de quando ocorrer. Isto é disparado por evento e depende da demanda pelos itens. Este modelo é aplicável para os itens mais caros e o itens mais importantes ou críticos .

Modelo de Período de Tempo Fixo: trata-se de outro sistema de planejamento de estoque em que a política de estoque é pedir materiais ou partes depois de um certo tempo determinado, independente se o ponto de refazer o pedido foi alcançado. Isto é disparado por tempo e envolve contagem física dos itens do estoque.

É aplicável sob as seguintes condições: menos itens caros ou críticos; fornecedores e/ou compradores podem ter pedidos recentes se eles costumam fazer visitas regulares aos seus clientes e os mesmos poderão combinar os pedidos para reduzir custos de pedidos e transporte

Vale lembrar que uma vez que o sistema escolhido seja disparado por tempo, é necessária uma média de estoque maior para se proteger contra falta de estoque durante os períodos de revisão.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Planejamento de armazenagem

Você sabia que um planejamento de armazenagem ajuda na hora de operar? Na busca de um processo operacional de armazenagem de mercadorias e administração do espaço foram relacionadas as seguintes condições:

Localização: onde recomenda-se priorizar estruturas de armazenagem com boa localização geográfica com vias de acesso facilitado de modo que beneficie o trânsito dos meios de transporte;
Espaço físico: o tamanho (dimensão) da área destinada à armazenagem deve ser compatível (suficiente) para o que se destina e que facilite as operações internas de movimentação de cargas e aos meios de transporte a serem utilizados;
Arranjo físico: utilizar na estrutura de armazenagem o que melhor se adequar às necessidades e características dos produtos, visando otimizar espaços que possibilitem receber maior quantidade de itens com a menor quantidade possível de movimentação interna, bem como analisar a melhor opção de transporte interno para movimentação dos produtos, facilitar acessos e reduzir movimentos desnecessários de trabalhadores envolvidos na operação, diminuindo desta forma pontos de refugos e retrabalhos;
Sistemas de informações: refere-se às tecnologias aplicadas para o gerenciamento da armazenagem, operar com sistemas de TI que melhor se modelar para a atividade desenvolvida, primando por eficiência em controles de recebimento e expedição, localização de itens, transferências de produtos, kanban eletrônico, EDI etc;
Recursos humanos: representa grande parte do custo total, dessa forma, deve ser composta por pessoas qualificadas aumentando a chance de sucesso do empreendimento.
Como requisito básico em armazenagem, não podemos deixar de citar que o sucesso desta atividade depende também muito da agilidade da etapa recebimento e expedição dos produtos, onde o sistema rápido de transferência de carga visando imobilizar o menor  tempo possível os meios de transporte, é fator decisivo para o sucesso do processo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Verificações periódicas


A manutenção de uma empilhadeira não pode ser negligenciada, pensando nisso separamos algumas orientações a serem consideradas.

Para manter a empilhadeira em perfeito funcionamento e reduzir gastos com manutenção é preciso fazer verificações periódicas evitando assim a paralisação na movimentação de carga por eventuais quebras.

Alguns cuidados devem ser tomados na operação como; trafegar com a carga próxima do chão com a torre inclinada para trás, não abaixar ou levantar a carga enquanto a empilhadeira estiver se deslocando, verificar se a carga está corretamente posicionada nos grafos e evitar fazer curvas em declive com ou sem carga. Se for atuar com um grande volume, a empilhadeira deve ser operada de marcha ré para melhorar a visibilidade do condutor.

As inspeções de verificação diária são visuais. Por exemplo,verificar se há vazamento, se precisa ser substituída a correia do ventilador, as lâmpadas, o filtro de ar, o óleo do motor, o pino do cilindro de inclinação,os roletes de torre, se é necessário reapertar as porcas da roda e completar o nível do óleo hidráulico.

Todas essas verificações periódicas de manutenção planejada garantem um maior rendimento da máquina.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Web Empilhadeiras em parceria com a Abrange Logística convidam para o Grande Feirão de Usados

Neste dia 10 de novembro a Abrange realiza um Mega Feirão de usados com garantia de procedência. E, é claro, a equipe da Web Empilhadeiras não poderia deixar de apoiar e prestigiar esta iniciativa.

Está aí uma ótima oportunidade para você encontrar e adquirir o que procura. As formas de pagamento e a facilidade de compra tornam este evento ainda mais imperdível.

Estão todos convidados!

Ranking Empilhadeiras

Um ranking pode apresentar resultados novos a cada dia, mas está diretamente associado ao número que surge posteriormente. Essa tabela representa as empresas mundiais fornecedoras de empilhadeiras que por publicações técnicas e associações chegaram a esses dados. 

OS 10 MAIORES FORNECEDORES MUNDIAIS DE EMPILHADEIRAS EM 2009 (ano fiscal) 
Fonte: Revista americana Modern Materials Handling.

Pos.
Empresa
Receita (US$)
Marcas no mercado dos EUA
Toyota Industries Corp
4,6 bilhões
Toyota, Raymond
Kion Group
4,1 bilhões
Linde, Still, OM, Baoli
Jungheinrich Lift Truck Corp
2,3   bilhões
Jungheinrich
Crown Equipment Corp
1,6 bilhão
Crown, Hamech
Nacco Industries
 1,5 bilhão
Hyster, Yale
Mitsubishi Caterpillar Forklift
920 milhões
Mitsubishi, CAT
Komatsu Utility Co.
750 milhões
Komatsu, Tusk
Anhui Forklift Group
668 milhões
Heli
Nissan Forklift Corp
624 milhões
Nissan, Barrett, Atlet
10º
TCM Corp
593 milhões
TCM


Quando uma empresa está entre as melhores é por que ela atende aos critérios de qualidade do seu setor atingindo as expectativas do público alvo. 

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Teste de MagnaFlux

Seu motor "anda parando"? O WebEmpilhadeiras explica hoje como funciona uma recuperação de qualidade do maquinário.

Ao desmontar um motor, peças retificáveis precisam de uma revisão visual e alguns testes para saber seus estados reais. O teste de MagnaFlux serve para verificar se há trincas, consiste em magnetizar o eixo é espalhado sobre ele um líquido que se deposita sobre as trincas tornando-as mais visíveis, assim a profundidade desse corte é avaliada pela quantidade de líquido depositada sobre ele. 

MagnaFlux
Quando o resultado do teste é positivo a peça é condenada, o contrário ela deve ser analisada para conferir as medidas do desgaste do colo para saber quanto deverá ser usinado.

São essas as medidas de desgastes para motores pesados: standard 0,25mm ou 0,50mm; e 075mm e o máximo de l,00 mm para motores leves.

Agora que sua peça foi retificada e corrigida você poderá seguir viagem...