Nota divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo diz que engenheiros responsáveis pelos projetos da Copa – 2014, em cidades fora do eixo Sul-Sudeste, afirmam que obras para o Mundial, estádios e infraestrutura, enfrentarão falta de equipamentos pesados de construção civil no País, o que deverá levar ao crescimento de importação nessa área, a maioria para transporte.
Há previsão de falta de equipamentos, como estacas-hélice (usadas para fazer fundações das construções), guindastes e outras máquinas para obras desse porte.
Os números em 2010
As vendas de equipamentos da linha amarela, de acordo com as informações levantadas pela SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, o crescimento geral nas vendas internas dos países foram cerca de 7%. A pesquisa também mostra que as vendas para o mercado interno brasileiro devem crescer mais de 60%.
Portanto, as empresas instaladas nas regiões Sul e Sudeste garantem uma alta nas vendas que vão disparar novamente. Isso trará estabilidade ao mercado.
No total, o investimento em Manaus para o Mundial é de R$ 2,5 bilhões, pois inclui um corredor de ônibus e reformas do aeroporto e do porto. Já foi necessário levar máquinas de outros Estados a Manaus.
No Estado de Cuiabá, que teve de contratar empresas de outros locais para a Arena Pantanal, há previsão de três corredores de ônibus e reformas do aeroporto, obras não iniciadas que somam R$ 1 bilhão.
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