Muitos são os recursos de ergonomia que as empilhadeiras podem oferecer aos operadores, porém alguns são básicos e fundamentais, como o espaço interior adequado para a realização dos movimentos corpóreos; comandos operacionais e posicionados dentro dos raios de alcance satisfatórios; coluna de direção com ajustes; bancos anatômicos e com regulagens; mostradores de fácil interpretação; visão limpa à frente e para trás; necessidade de dar poucas voltas no volante na realização de manobras, etc.
É comum ouvir em ambientes de trabalho reclamações sobre dores, formigamento, desconforto e sensação de peso nos membros superiores e inferiores. Isso geralmente acontece com pessoas que realizam esforços repetitivos ou não possuem uma postura adequada no trabalho.
Uma das causas da baixa produtividade pode ser o desconforto, que entre as suas várias causas está diretamente ligada à adequação do corpo frente a um determinado equipamento. A questão da iluminação, que além de poder causar danos à visão, contribui significativamente na baixa pessoal da capacidade de produção de uma pessoa, os ruídos e mudanças de temperatura também influem negativamente neste processo.
Atualmente as empresas já buscam a melhoria da qualidade do trabalho dos empregados e já estabelecem uma série de programas como forma de incentivar a saúde do trabalhador. Se por um lado, o uso da ergonomia pode sugerir maior gasto, por outro representa uma economia para a empresa e como conseqüência, a melhoria da saúde do trabalhador.
Não só a empresa, mas o funcionário também precisa se adequar para que a produtividade não seja interrompida no ambiente de trabalho, nem fora dele.
Mesmo em ergonomia o primeiro passo é a conscientização do trabalhador, porque é este que irá aplicar de fato as técnicas ergonomicas este aspecto é importante e não foi abordado no texto.
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