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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pneu inteligente


Chip guarda informações sobre a viagem 

O chip acoplado em pneus de caminhões e de ônibus é uma aposta inovadora no Brasil. Algumas empresas já lançam a estratégia, como a Bridgestone Bandag a Goodyear e a Pirelli, que por meio de radiofreqüência - RFID (Radio-Frequency Identification) -, permite ao dono da frota ter um acompanhamento de dados como quilometragem; posição e profundidade do sulco; pressão dos pneus; identificação numérica; marca; modelo; dimensão; ciclo de vida e desenho de banda do pneu, atualizadas em tempo real, que são transmitidas para o software de controle de pneus. Com esses dados, o frotista consegue gerenciar melhor os seus pneus e, consequentemente, reduzir custos com manutenção ou desperdício com os mesmos.

Instalados no interior do pneu e dentro do veículo, o chip é composto de duas ferramentas: uma espécie de braço biônico que lê as informações acumuladas nos “chip” do pneu e o medidor de profundidade do sulco, tudo eletrônico e transmitido sem fio para o programa de controle instalado no computador da empresa.

Funcionamento

O sistema de automação de pneus atende a qualquer frotista que deseja simplificar, agilizar e ter mais precisão no controle de pneus de sua frota.

Qualquer tipo de pneu ou veículo pode receber esta tecnologia, sem que haja necessidade de se realizar adaptações. Basta colar a etiqueta com o chip no pneu, o que qualquer borracheiro treinado pode realizar. Além disso, depois de aplicada, fica impossível remover a etiqueta, que é feita de borracha curada. O chip de RFID é resistente a praticamente tudo, pois suporta altas temperaturas, pancadas e agentes químicos.

A automação de pneus pode funcionar isoladamente ou integrada aos 15 demais módulos do sistema de gerenciamento de frotas, como manutenção, abastecimento (e automação de abastecimento), componentes e estoque. O chip de RFID pode armazenar a marca de fogo do pneu ou substituí-la, e trata-se de uma tecnologia que não permite fraude ou adulteração, até porque o número de série dele é único, ao contrário da marca de fogo.

Três partes distintas compõem o Módulo de Automação de Pneus: o módulo pneu do sistema de gerenciamento de frota, o PDA (computador móvel) e os equipamentos de coleta de dados com o chip RFID. No Módulo Pneu do Sistema de Gerenciamento de Frota, que é o responsável pela exportação de informações para o PDA, são feitos todos os cadastros de frota, pneus, modelos, etc.

O PDA, por sua vez, recebe as informações dos equipamentos de automação, como a leitora de chips e os leitores de profundidade e de pressão. Ele é, ainda, o responsável por atualizar o Sistema de Gerenciamento de Frota com os dados coletados e pela montagem de dezenas de relatórios gerenciais.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Fator Acidentário de Prevenção

Métodos arcaicos de trabalho chegam ao fim no Brasil

Mais uma razão para você prevenir acidentes na sua empresa foi dada pelo Ministério da Previdência Social. A resolução nº. 1308/ 09, de maio de 2009, está em vigor desde Janeiro desse ano, baseia-se nos índices de gravidade com ou sem afastamento dos trabalhadores lesionados.

Até 2009, para pagar o Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) embutido no valor recolhido de INSS, as empresas eram classificadas por setores em três faixas:

  • Risco leve (1%);
  • Risco médio (2%);
  • Risco alto (3%);

Hoje, todas as atividades trabalhistas têm, além da faixa do setor, um fator multiplicador, denominado FAP (Fator Acidentário de prevenção).


O FAP prevê que a alíquota de 1, 2 ou 3% por empresa poderá ser reduzida pela metade, ou até dobrar, de acordo com os índices de freqüência, gravidade e custo dos acidentes do trabalho. Isso significa que as empresas que investirem em prevenção de acidentes de trabalho poderão obter até 50% de redução dessa alíquota e, em dimensão oposta, onerar-se em até 100%.



Como reduzir esse fator

Para que o fator multiplicador não mexa no bolso da empresa, deve-se atuar na causa dos acidentes, evitando ser punido pela nova legislação, ou seja, vale tudo agora para evitar acidentes em qualquer atividade - seja condição insegura, ergonomia dos postos de trabalho, atos inseguros incluindo a desobediência ao uso adequado dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). 

Veja post com informações sobre os EPIs: WebEmpilhadeiras - EPIs

O objetivo do FAP é incentivar a melhoria das condições de trabalho, estimulando as empresas a implementar políticas mais efetivas de saúde e segurança para reduzir a acidentalidade.

Para saber mais como é feito o cálculo do FAP para 2011, acesse: JusBrasil - FAP 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Navegar é preciso


Equipamentos viabilizam obras no mar


Desde os split barges (embarcações que transportam rocha para os aterros em alto-mar) até os bate-estacas instalados sobre flutuantes, a mobilização dos equipamentos usados nesse tipo de obra exige um planejamento apurado para a segurança da operação e dos operadores.

As operações de guindastes sobre flutuantes (cábreas) exigem cuidados especiais. Além de seguir a tabela de carga dos fabricantes, o usuário deve se certificar que o equipamento esteja fixado à embarcação por meio de cabos de aço, sendo que redundâncias nessas amarrações são bem-vindas. Este cuidado se faz necessário pois é comum um desses cabos romper durante a operação e ainda tombar o guindaste em alto mar, se não estiver bem fixado, comprometendo o equilíbrio de toda a barcaça, o que pode levar os demais equipamentos a bordo para o fundo do mar.

Sendo assim, não basta calcular apenas o peso do guindaste e dos materiais movimentados, é preciso distribuir eficientemente essa carga por todo o conjunto do flutuante de forma a proporcionar equilíbrio à operação. O conjunto do flutuante também deve ser ancorado de forma segura, seguindo critérios que variam de acordo com cada circunstância. 

Um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão ligado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, aponta que o Brasil precisaria realizar 265 obras de ampliação e recuperação de áreas portuárias nos próximos cinco anos, totalizando investimentos públicos de R$ 43 bilhões. O valor representa quase cinco vezes mais que os R$ 8,8 bilhões aplicados pelo governo no setor nos últimos 10 anos. Caso seja confirmada a projeção, isto representaria o maior salto já dado pelo país em direção à melhoria da logística de exportação.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Deutsche Messe traz ao Brasil a consagrada CeMAT - Feira Internacional de Movimentação de Materiais e Logística


Conduzido pela globalização, o setor de movimentação e logística apresenta taxas de crescimento como nenhum outro, e a CeMAT – Feira Internacional de Movimentação de Materiais e Logística, maior evento mundial desse mercado – está crescendo igualmente em ritmo acelerado.

Realizada tradicionalmente em Hannover, na Alemanha, e com edições na China, Rússia, Turquia e Índia, agora chegou a vez da América do Sul, através do Brasil, sediar a primeira edição da CeMAT. Em visita a São Paulo, Andréas Gruchow, presidente da Deutsche Messe AG – maior promotora de feiras de negócios do mundo, anunciou a realização da CeMAT South America, de 4 a 7 de abril de 2011, no Centro de Exposições Imigrantes, na capital paulista.

Feira de inovações e mercado chave


Idealizada há cerca de 10 anos como um dos setores da Feira industrial de Hannover, hoje a CeMAT é referência internacional para todos os segmentos de movimentação de materiais, logística e intralogística, destacando em suas exposições em Hannover e em diversas partes do mundo, as últimas novidades desses mercados. “Seguindo essa tendência e tendo como foco o continente sul-americano, nosso objetivo é que a CeMAT, em São Paulo, torne-se o principal canal de desenvolvimento tecnológico e de alavancagem de negócios do setor no Brasil e em toda a América do Sul”, conta Constantino Bäumle, diretor da Hannover Fairs Sulamerica, empresa realizadora da feira no País.

A CeMAT South America irá reunir exposição, seminários, workshops, apresentações técnicas especiais de equipamentos e processos e verdadeiros shows em área externa livre, como o Show de Empilhadeiras e demonstrações práticas de sistemas de carga e descarga, além de outras atrações. “Escolhemos o Centro Imigrantes também por sua infraestrutura adequada a esse tipo de exibição”, diz Baümle. Segundo Andréas Gruchow, presidente da Deutsche Messe, a América do Sul é uma região chave na estratégia de expansão internacional da promotora de feiras alemã. “E nesse contexto, o Brasil é vistonum cenário de expectativas bastante promissoras pelos nossos expositores.

O País foi bem sucedido ao evitar grande parte do impacto da crise financeira mundial e com sua economia apontando boas perspectivas de crescimento este ano, além dos investimentos programados em infraestrutura,é sem dúvida um mercado atrativo e que certamente demandará soluções e troca de tecnologias de movimentação de materiais e logística avançada,” afirma Gruchow sinalizando que a CeMAT South America será o plataforma ideal para que isso aconteça.

Entre as tendências apresentadas pela CeMAT, na Europa, ele destaca o aumento da automatização no âmbito da expedição, a integração mais eficaz dos módulos de sistemas aplicados na logística, assim como a crescente importância do meio ambiente e da segurança. “A eficiência energética também tem estado em primeiro plano, tanto para os fabricantes de empilhadeiras como para os fornecedores dos sistemas de transporte. As soluções de intralogística caminham para ser altamente flexíveis e de pequeno impacto ambiental. Há uma busca maior também por conceitos de propulsão alternativos e econômicos. Sem falar nos robôs que conquistam cada vez mais campos de aplicação e realizam trabalhos de carga e descarga, paletização e despaletização, além de muitos outros”, finaliza.

Informações sobre o programa da CeMAT através do site: Cemat Southamerica

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Plataformas aéreas de trabalho



Para poucas intervenções: elas são projetadas com foco na correta operação

Com pouco mais de treze anos, o setor no Brasil, registra mais de 8.500 equipamentos em operação, muitos deles destinados à operação indoor – auxiliando processos industriais - ou à realização de obras horizontais, como shopping centers, galpões logísticos, etc. O mercado em ascensão não teve acompanhamento do setor de manutenção, que carece de técnicos especializados nas ações preventivas e preditivas desses equipamentos. Mais preocupante ainda é a carência de mão-de-obra especializada em operação.

Os quatro tipos de plataformas mais comuns

Plataformas telescópicas ou articuladas: esses modelos são manobráveis em elevação total e podem chegar a até 43 metros de altura de trabalho. São utilizados em todo tipo de construção e manutenção industrial, construções comerciais e outras tarefas de difícil acesso.

Tesouras Pantográficas: alcançam 18 metros de altura, em média, e são voltadas para elevar mais de dois trabalhadores para serviços mais complexos.

Manipuladores telescópicos: são aplicados na movimentação e içamento de pequenas cargas, tanto na vertical quanto na horizontal. Os modelos alcançam até 17m de altura e suportam cargas de cerca de 4,5 toneladas.

Plataformas pessoais: voltadas para trabalhos menores, de até 12 metros de altura, e operam via deslocamento manual.

Tipos de sensores mais comuns nas plataformas

Sensor de Nível: reconhece quando a máquina está posicionada em terreno inclinado, emitindo sinais de alerta e efetuando o travamento da máquina, em caso emergencial;

Sensor do cesto: avalia a carga depositada sobre o cesto, podendo travar o içamento da lança ou diminuir a altura máxima de trabalho;

Sensores para movimentos involuntários: capaz de travar a operação do equipamento em casos emergenciais nos quais o operador não consegue responder por seus movimentos.

As plataformas aéreas costumam ser dotadas de sensores instalados em pontos estratégicos para prover segurança à operação em alturas elevadas. O mais importante deles é o sensor de nível, que reconhece quando a máquina está posicionada em terreno irregular, diminuindo, automaticamente, a sua capacidade de elevação. Ficar atento às mensagens que o painel de controle da máquina emite durante o trabalho é a principal regra para trabalhar corretamente com os sensores. Os sinais são sonoros ou visuais, por meio de mensagens de erro, e podem ser emitidos em três níveis, sendo que o nível emergencial já é seguido pelo travamento da máquina, permitindo ao operador somente descer a lança.

O travamento da plataforma também pode ser ocasionado voluntariamente, caso o operador identifique risco de operação. Isso é feito através de um botão de pânico.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O que buscam os dekasseguis?


Para garantir alto salário em outro país, brasileiros fazem especialização em cursos com versões em português

Dekassegui é qualquer pessoa que deixa sua terra natal para trabalhar, temporariamente, em outra região. O termo dekassegui é formado pelas palavras japonesas deru (sair) e kasegu (ganhar dinheiro).

Quem tem trabalho especializado ganha mais

Muitos brasileiros reclamam que mal conseguem guardar dinheiro atualmente, no Japão. Mas há quem tenha encontrado um meio de obter remunerações acima da média. Isso é possível em postos de trabalho especializados, que exigem alguma habilidade específica, como o manuseio de equipamentos de solda, empilhadeira, escavadeira e guindaste, além do “tamakake” (amarração de cargas).

A procura por cursos de empilhadeira e tamakake (preparo e içamento de cargas) está em alta devido ao aumento da demanda por essa qualificação.

Para exercer uma dessas funções, é preciso ter licenças específicas, que podem ser obtidas em cursos rápidos – que duram de 11 a 31 horas. O que poucos sabem é que esses cursos possuem versões em português, com turmas criadas especialmente para brasileiros.

Relativamente baratos, eles podem custar entre 40 mil e 60 mil ienes, média de R$ 500,00, junto a empresas brasileiras de assessoria profissionalizante, valores que já incluem o encaminhamento de toda a documentação necessária, o acompanhamento nas aulas e o fornecimento de apostilas em português.

Qualificação ajuda na hora de concorrer a uma vaga no setor

Além da possibilidade de ganhar mais, o trabalho especializado pode representar outras vantagens, como rotina menos repetitiva e menos estressante do que a rotina de fábrica.

O número de trabalhadores estrangeiros sem qualificação adequada na construção civil e em fábricas no Japão é grande, o que aumenta a possibilidade de ocorrência de acidentes de trabalho. Há quem atue em vagas especializadas, mesmo sem a devida formação técnica, o que é muito arriscado. Em caso de acidente, não é possível reivindicar seus direitos.O curso oferece essa garantia.

Os formados recebem uma carteira válida em todo o Japão. Quase três mil estrangeiros já concluíram cursos no País, para frequentar, o candidato precisa entender um pouco de japonês. Mas existem apostilas em português e espanhol.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Mercado de peso

Programas de investimentos e políticas públicas incentivam a indústria de equipamentos pesados 

No primeiro bimestre de 2010 o mercado brasileiro apresentou índices de crescimento acima das expectativas mais otimistas, registrando um aumento de vendas de 83,5% em relação ao mesmo período de 2008, após superar a crise que se abateu sobre o mercado internacional.
O mercado brasileiro de equipamentos para construção e mineração - que como todos os setores da atividade econômica sentiu os efeitos da turbulência mundial -, mostra total recuperação. 

O Programa de Aceleração de Crescimento, o PAC I, lançado em 2007, planejou investimentos de US$ 285 bilhões, o PAC II, lançado em 2010 prevê US$ 800 bilhões em investimentos até 2014.

Já o programa “Minha Casa, Minha Vida”, prevê a construção de dois milhões de habitações até 2014 - com valores expressivos que chegam a US$ 43 bilhões. Estes projetos são ancorados por programas de investimentos e políticas públicas abrangentes que refletem diretamente na demanda e fizeram o setor voltar a crescer. Para completar, a convergência com as obras para a realização de dois grandes eventos esportivos – a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 devem garantir um aumento constante nas vendas de equipamentos.

Mercado brasileiro x mercado mundial

O Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção e Mineração 2009 mostra que o Brasil ainda esteve em uma situação privilegiada em relação ao mercado internacional, apesar de em 2009 registrar uma queda de 28% nas vendas dos equipamentos de linha amarela em relação ao ano recorde de 2008. Isso se explica pela comparação do desempenho nas vendas registrado pelos principais países em 2008 e 2009. 

De acordo com as informações levantadas pela SOBRATEMA, as vendas para o mercado interno brasileiro, entre 2010 e 2013, devem crescer mais de 60%.  Número que trará estabilidade em 2013. Já no ano seguinte, 2014, está previsto o início de boa parte dos investimentos para as Olimpíadas de 2016, e as vendas devem disparar novamente, atingindo uma alta de 26%.

Além dos dados da própria SOBRATEMA, o estudo utilizou para a comparação dados oficiais das entidades internacionais como a OHR (Off-Highway Research), AEM (Association of Equipment Manufacturers, EUA) e JCEMA (Japan Construction Equipment Manufacturers Association). 

Os dados mostraram uma queda na Europa e nos Estados Unidos da ordem de  60% (fonte OHR); no Japão,  retração de  52% ( fonte JCEMA); na  Índia, queda de 27% (fonte OHR); na China, queda de 10% (fonte OHR), enquanto no Brasil  houve  um  crescimento de 10% (fonte Sobratema).

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Portal WebEmpilhadeiras e SAUR : uma parceria de sucesso!


As constantes inovações em equipamentos para atender necessidades específicas de cada segmento, não se limitam a desenvolver e/ ou comercializar produtos, mas também formar parcerias.

O primeiro Portal de Empilhadeiras do Brasil, o WebEmpilhadeiras, que oferece anúncios de máquinas para compra e locação, além de outros serviços, se torna parceiro da SAUR, empresa com mais de 80 anos de tradição, líder no segmento de equipamentos para empilhadeiras.

Novidade da SAUR: Garfos para empilhadeiras com maior eficiência


Para atender a demanda e garantir mais produtividade nas operações, a Saur vem fortalecendo a atuação junto a Vetter, empresa alemã, fabricante de garfos para empilhadeiras. Os garfos para empilhadeiras que a empresa comercializa, agora produzidos na Alemanha, em aço de alta resistência, possuem sistema “optima” com uma seção maior no “cotovelo”, o que prolonga a vida útil em até três vezes.

Os garfos Saur/ Vetter tem capacidade de 2.000 a 25.000 kg a 600 mm a partir do encosto da carga, ou seja, da face vertical do garfo. As dimensões são de 1100 mm a 2400 mm, e pode chegar ao alcance de 2400 mm.
São totalmente inspecionados, garantindo que quando instalados sobre o porta-garfos, as duas pontas ficam perfeitamente alinhadas, permitindo um ângulo preciso de 90º, sem necessidade de ajustes durante a montagem dos mesmos, o que os tornam ideais para o manuseio de cargas paletizadas.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Hyundai reserva US$ 12 bilhões para fundar uma 'Hyundainópolis'

Plano dos coreanos é criar uma cidade para 250 mil habitantes em torno da nova fábrica do interior paulista, que será seu maior centro fora da Ásia...
 
O desembarque da Hyundai em Piracicaba vai além da construção de uma fábrica de automóveis. Os sul-coreanos deram a partida no que promete ser um dos maiores investimentos já feitos por um grupo privado no Brasil.

A julgar pelas cifras e proporções do projeto, o país vai se tornar o maior centro de produção de automóveis do grupo fora da Ásia. No total, os sul-coreanos vão desembolsar quase US$ 12 bilhões. A subsidiária deverá ter abrangência comercial sobre todas as Américas e a África. Isso inclui, portanto, o cobiçado mercado norte-americano, no qual são vendidos por ano mais de 18 milhões de automóveis novos.

Guardadas as devidas proporções, o Brasil passará a ter uma importância global para a Hyundai próxima à que tem para o Grupo Fiat.

Entre as pessoas ligadas ao projeto, há quem diga até, superlativos à parte, que o Brasil será uma espécie de "matriz do B" do grupo. A Hyundai pretende fundar uma “república própria” encravada no interior de São Paulo. Além da instalação da fábrica, planeja criar um supply belt poucas vezes visto na história da indústria automobilística nacional. Pelo menos é o que está no papel. A ideia é trazer para o Brasil grande parte dos fornecedores que atendem à companhia na Coreia do Sul, de forma que toda a cadeia de produção fique em Piracicaba.
A Hyundai mantém um relacionamento peculiar com os fabricantes de autopeças sul-coreanos.

A montadora é sócia de quase todas estas empresas-satélites. Estas, por sua vez, são acionistas umas das outras. Este modelo societário em pirâmide, como se todos fossem apenas um, vem a calhar para a ocasião e facilitará a vinda em massa dos fornecedores para o Brasil.

Os sul-coreanos estão enfurnados no Brasil há pelo menos seis meses trabalhando na formatação final do projeto. Em torno da fábrica, a montadora planeja criar uma cidade projetada para 250 mil habitantes. Esta “Hyundailópolis” terá escolas, hospitais, projeto de urbanização e um sistema próprio de transportes por meio de VLT, que ligará toda a linha de produção e os fornecedores.

A intenção da Hyundai é produzir no Brasil boa parte do seu portfólio de veículos, de forma a atender às características dos distintos mercados que serão abastecidos pela fábrica de Piracicaba.


Fonte: Infologis

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

CeMAT SA 2011 – de 4 a 7 de abril - Centro de Exposições Imigrantes, São Paulo


A Logweb Editora, o ILOG – Instituto Logweb de Logística e Supply Chain e a CeMAT South America realizarão entre os dias 4 e 7 de abril de 2011, em São Paulo, o Fórum Internacional de Intralogística e Supply Chain


O Portal WebEmpilhadeiras firma parceria com o evento, que abordará o tema “soluções para logística, movimentação e armazenagem de materiais” e objetiva oferecer informação, atualização, além de contribuir para a qualificação dos diversos profissionais de logística e Supply Chain.

O fórum dará oportunidade a diretores, gerentes e supervisores de logística de participarem da
apresentação de cases, minicursos, palestras e debates com profissionais de renome em âmbito nacional e internacional. Este evento é o cenário ideal para estreitar relacionamentos, ampliar conceitos, fomentar negócios e, dessa forma, promover o crescimento do setor.

O diferencial do evento em relação a outros é, basicamente, a formatação. O fórum terá a duração de quatro dias. O primeiro será exclusivo para o Supply Chain Summit Brasil, que é um encontro de profissionais de Supply Chain e logística cujo propósito é desenvolver conteúdo para uma pauta de melhorias e reivindicações, incluindo procedimentos, legislação e infraestrutura para adoção das melhores práticas e melhoria da produtividade e competitividade do nosso país. Os participantes são os COOs, VPs, diretores e gerentes de Logística e Supply Chain de empresas dos diversos setores, com grande peso na economia nacional e influentes no cenário logístico.

No geral, o programa abordará a cadeia de abastecimento sobre diversas perspectivas, tais como:

* a importância da movimentação de materiais na cadeia logística;
* as políticas públicas atuais em âmbito federal, estadual e municipal; e
* a perspectiva da cadeia logística no cenário nacional e os investimentos no setor.

O principal apoiador do encontro é a CeMAT South America, considerado o maior evento do setor em área de exposição. Este ano, a CeMAT Sout America irá realizar a sua primeira edição na América do Sul. Por seu porte, sucesso e credibilidade internacional é sempre um evento aguardado pelas grandes empresas. Dentre as empresas e instituições que apóiam e fazem parte do evento estão a Revista e o Portal Logweb – mídia oficial da Feira, o Supply Chain Council, a ExpoTrade Argentina e a Supply Chain Summit Argentina.