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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A empilhadeira correta para cada diferente operação

Pensando nas empresas que utilizam as empilhadeiras, trouxemos algumas dicas de uso para cada tipo de empilhadeira

Se for para operar ao ar livre, é necessário selecionar um modelo de motor de combustão interna a gasolina, GLP ou diesel.
Quando utilizar uma empilhadeira a diesel, o motor deverá ser utilizado para evitar freqüentemente acionamentos que provocam desgaste. Você também deve trocar o óleo regularmente porque a ignição pulveriza excesso de combustível no óleo, deixando o mesmo contaminado.
As empilhadeiras elétricas são mais adequadas para movimentação e estocagem dentro do prédio. Os modelos elétricos são silenciosos e não-poluidores diferentes dos veículos com motor.
As empilhadeiras elétricas têm custo mais elevadas, porém tem menor custo anual de operação e manutenção porque não exige combustível, trocas de óleo, etc.
Os pneus do tipo pneumático são bons para superfícies não-planas, enquanto que os maciços são mais indicados em superfícies lisas e duras ao ar livre e superfícies internas.
Se a empilhadeira for ser utilizada para carregar e descarregar veículos, um modelo de empilhadeira frontal a contrapeso com motorista sentado pode ser sua melhor escolha.
As empilhadeiras que trabalham dentro de contêineres e baús dos veículos precisam de um alto grau de elevação livre, pois se o mastro tiver de ser erguido para permitir a elevação do garfo, o mastro pode bater no teto.
De preferência para empilhadeira de três rodas para facilidade de manobra ou uma de quatro rodas para movimentar cargas maiores, com melhor estabilidade.

Antes de comprar uma empilhadeira, faça as contas e compare o custo total do veículo em relação à sua vida útil e não somente o preço de compra. O custo dos serviços de manutenção preventiva de uma revendedora pode oferecer um parâmetro do custo total da empilhadeira.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Congresso da Indústria 2010

A dica de hoje é o Congresso da Indústria. Fique atento as tendências da economia brasileira, seja você um profissional da indústria ou de algum setor de apoio. Confira!


Convite: Congresso da Indústria 2010 - "Nosso compromisso é com o Brasil"


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Viabilidades em locar empilhadeiras


Existem diversos estudos sobre a viabilidade de locar empilhadeiras, utilizando as mais diversas óticas: econômica, financeira, administrativa, estratégica, etc. 

Em sua maioria absoluta o resultado é o mesmo: a locação é viável, não importa a forma que analisemos.

Acredito que  com a empresa adequada, a locação do equipamento pode ser o ponto de partida para a terceirização de toda atividade.

Quando a empresa que irá contratar a locação tem bem claro o que espera do locador e este está ciente das expectativas do cliente, o resultado, sem dúvidas será positivo para ambas as partes.

Um contrato justo, boa comunicação entre as partes e bom senso tornarão a locação totalmente viável.

Nelson Shimabukuro, profissional da Abrange Logística

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Empilhadeiras: é melhor locar ou comprar?

Vantagens da Locação     

A manutenção e o investimento são de responsabilidade do locador;

Não há necessidade de capital próprio ou de captação de recursos externos;

Maior disponibilidade em regimes de três turnos de trabalho;

Menor custo operacional;

Elasticidade e flexibilidade na troca/substituição do equipamento, conforme demanda, ou seja, o equipamento pode ser devolvido caso haja queda na produção ou pode ser solicitado um número maior de máquinas caso o mercado esteja aquecido;

Não existem diferenças tributárias a serem pagas;

Locação só é cobrada com a máquina disponível;

Como regra, existe um prazo para solução do problema e caso não seja feita, o locador deverá disponibilizar outra máquina;

Muitos contratos são pagos conforme produtividade ou disponibilidade da máquina;

Não há necessidade de manter estoque de peças e equipe técnica;

Vantagens da Compra

Quando os custos de manutenção são bem gerenciados;

Maior controle sobre o ativo;

Disponibilidade de crédito de baixo custo para aquisição;

A quantidade de ativos na empresa será maior, gerando maior garantia a fornecedores ou bancos;

A máquina é aquisição própria, portanto, não se depende de outro, com exceção da prestação de serviços de manutenção.



Calculando

O objetivo em se calcular a viabilidade de um equipamento é saber se a empresa obterá o retorno financeiro esperado de um determinado dispêndio de capital.

Para se fazer o cálculo, ele ensina obter os seguintes resultados:

1.     Custo total para compra ou locação do equipamento, não se esquecendo de incluir acessórios e outros;

2.    Calcular a depreciação, para redução do IR (verificar NCM para determinar o prazo, por exemplo);

3.    Despesas com manutenção deverão ser estipuladas, bem como custo para aquisição no caso de compra, e abatimento de IR ao de locação;

4.    Utilizar técnicas de VLP – Valor Líquido Presente ou TIR – Taxa Interna de Retomo, sendo VLP maior que zero = viabilidade aceitável, e TIR menor que o capital empregado = viabilidade não aceitável.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Novidades da Pamcary

A Autofax e Pamcary disponibilizam para o mercado um produto inovador e completo, trazendo uma nova era para o setor logístico, pronto para combater as principais falhas e fragilidades dos processos atuais. A solução visa pontos chaves como o recebimento e certificação digital, nos padrões da ICP - Brasil, dos canhotos fiscais, pagamento de frete, gestão da frota, trazendo mais lucros e facilidades para seus cliente

O Pamcert promove o envio de dados por meio de um terminal wireless que aperfeiçoa a comunicação entre os participantes da cadeia. Através de um portal, os clientes têm acesso a informações logísticas que permitem obter um panorama de gestão de toda a cadeia de entrega para a tomada de decisão.

A solução oferece segurança e confiabilidade em todo o processo de assinatura digital ICP – Brasil, com o Carimbo do Tempo do Observatório Nacional - instituto científico responsável pela hora oficial do Brasil e pela localização GPS no território nacional.

A plataforma Pamcert é composta pelas funcionalidades m-Canhoto, m-Frete, m-Cargo e m-Averba, que tem características especificas para atender as necessidades de cada segmento deste mercado. A partir destas soluções, é possível a certificação em tempo real e de forma precisa para cada etapa do processo, uma vez que todo o procedimento é on-line, gerando mobilidade na captura e processamento das informações.

Uma das características do Pamcert é a interação entre os participantes da cadeia: embarcador, transportador, motorista, clientes e bancos. Sendo que para o motorista, esta função será disponibilizada direto no próprio terminal móvel, que permite o acesso a todas as operações, tornando-se o elo entre os envolvidos.

O Pamcert, um produto que nasce baseado na excelência de tecnologia, estudos e know-how de processos logísticos. Esta plataforma fecha todas as pontas do processo, passando pela contratação do frete, embarque da mercadoria, averbação, entrega certificada, pagamento do frete e retorno do canhoto fiscal, com validade jurídica e de não repúdio. Tudo realizado de forma on-line.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Nova parceria

Parceria: WebEmpilhadeiras e NCA

O Portal WebEmpilhadeiras fecha nova parceria com a empresa NCA.
A empresa fica em Monte Mor, a 30km de Campinas e possui uma área de 650m2. Conta com uma frota de caminhões para eventuais entregas e retiradas de veículos para assistência técnica.
O foco da NCA é a prestação de serviço em baterias tracionárias, a fim de proporcionar maior vida útil as baterias.
A NCA trabalha com manutenção corretiva e preventiva, reformas de baterias e baterias novas, produzidas com elementos comprados dos maiores fabricantes nacionais, tais como Saturnia e Moura.
Saiba tudo sobre essa parceria no Portal WebEmpilhadeiras.


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Garra para Linha Branca SAUR KAUP traz mais tecnologia


A solução para movimentar grandes volumes de produtos da linha branca exige processos ágeis e seguros para quem realiza a atividade, bem como para evitar danos aos produtos. Por isso, a SAUR, que já fornece Garras para Linha Branca a renomados fabricantes e distribuidores, apresenta os equipamentos totalmente reformulalados.
Com braços de aço ou de alumínio, revestidos de borracha com grande extensão de aderência, o equipamento possui grade de encosto que permite amplo campo de visão, molas de estabilização de placas, sistema hidráulico regenerativo,  que agiliza os movimentos, perfis tipo T no guiamento, com coeficiente de atrito reduzido e pouca e fácil manutenção, bem como cilindros reforçados, que aumentam a vida útil do equipamento.
Para reduzir os danos, o equipamento contém um kit de inclinação da torre, com sensor de inclinação, o que permite ao operador posicionar a torre exatamente na vertical em relação ao nível do piso sobre o qual a roda está apoiada, para não danificar os cantos das cargas.
A pressão certa para cada tipo de carga, é obtida através do kit seletor de pressão elétrica manual ou sistema automático de força de aperto.
O equipamento permite a movimentação de até 12 refrigeradores de uma só vez.
O novo design (braços finos), aliado a boa visibilidade, torna a operação mais ergonômica e mais rápida, resultando em mais produtividade.
O modelo com sistema de basculamento compacto, de 90º, é ideal para estufar containeres, pois pega tanto o produto de pé como deitados. O equipamento também é indicado para carregar e descarregar caminhões baú.
Os modelos possuem capacidade até 2.000 kg e abertura dos braços de 500 a 2300mm.

Modelo basculante movimenta até três geladeiras de uma só vez


História SAUR Equipamentos S.A.

A trajetória da SAUR Equipamentos S.A. localizada em Panambi-RS, iniciou em 1926, quando o imigrante alemão Richard Saur instalou em Panambi/RS, uma oficina para reparos de balanças, fogões a lenha, arados e outros utensílios domésticos.
Nas décadas seguintes a pequena empresa deu início à fabricação de janelas de aço, dobradiças para sofás-cama e carrocerias para transporte de carnes.
Em 1956, em sua plena expansão, a SAUR passa a ser administrada por Ernesto Saur, o qual dá continuidade às atividades do pai e, paralelamente, dedica-se a desenvolver novos projetos, vislumbrando a atuação em outras áreas.
Em meados de 1970 uma fábrica maior é construída, possibilitando a expansão para os segmentos agrícola e industrial, passando a fabricar plataformas de descarga de graneis, estruturas metálicas e acessórios para empilhadeiras.
Na década de 1980, as dobradiças e as esquadrias de aço, deixam de ser fabricadas, dando lugar ao incremento das Divisões Agrícola e Industrial, bem como a inserção no setor Automotivo. Um investimento que rendeu frutos e levou a SAUR, em 1997, a ampliar sua indústria e a construir mais uma nova área, a fábrica II, totalizando cerca de 13.372 m² de área, equipada com modernos equipamentos de produção.
A atuação no segmento florestal se deu no início de 2000, originando a marca PENZSAUR. Em 2009, visando oferecer mais qualidade e tecnologia em seus produtos firmou parceria com a alemã KAUP, ampliando a tecnologia e a gama de equipamentos para empilhadeira.
Atualmente, a SAUR é líder na comercialização de equipamentos para empilhadeira e sistemas de descarga de graneis, bem como referência na produção de equipamentos para as áreas Automotiva e Florestal.
Os equipamentos produzidos pela SAUR garantem segurança e eficiência nas operações logísticas dos mais variados setores que movimentam a economia nacional e internacional.

Pós-Vendas e Assistência Técnica Especializada

O Pós-vendas conta com equipes técnicas qualificadas em diversas regiões do Brasil, preparadas para realizar a montagem de seus equipamentos com rapidez, profissionalismo e eficiência.
Para manter a excelência e o alto padrão operacional de seus equipamentos, um variado estoque de peças originais disponível na unidade fabril e nas Centrais de Atendimento ao Cliente.
A equipe do Pós-Vendas está preparada para esclarecer dúvidas, promover treinamentos, realizar manutenções preventivas e corretivas, que contribuem para o aumento da vida útil dos equipamentos e proporcionam maior rendimento na movimentação de cargas.


A reforma de equipamentos é outro serviço realizado pela SAUR em sua própria unidade fabril. Técnicos altamente capacitados e modernas ferramentas mantêm as características originais dos equipamentos, garantindo um excelente desempenho na movimentação e transporte de cargas.
Para comodidade de seus clientes, firma contratos para realização de assistência técnica e manutenção, com mão-de-obra especializada e peças originais, que conservam a performance dos equipamentos e aumentam a sua vida útil.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dicas de um profissional

Hoje teremos a participação de uma pessoa que entende tudo sobre venda de máquinas, especialmente de empilhadeiras. O nome dele é Wagner Olivieri e ele é responsável por venda de ativos da Abrange Logística.


Forma e métodos seguros para vender seus equipamentos

Da mesma maneira que um cliente precisa precaver-se no momento de adquirir uma empilhadeira, pois infelizmente o “mercado negro” nesse ramo aumenta dia a dia, nós vendedores de equipamentos também temos que redobrar nossos cuidados na hora de vender para não termos uma surpresa desagradável no fim da negociação.
Não só nesse ramo, como em outro qualquer, antigamente confiava-se mais nas pessoas, era uma relação de negócios onde existia um simples relacionamento de duas vias: o comprador e o vendedor, onde ninguém tinha interesse em fazer alguma coisa errada durante a negociação, pois seu “nome” era muito importante para ser manchado. As pessoas no passado preocupavam-se muito com isso e, infelizmente essa hombridade hoje em dia é artigo cada vez mais raro. Os bons pagam pelos ruins, e hoje em dia é “preto no branco”, pagamento antes, e entrega depois.
Conhecemos “n” casos onde mesmo com todas referências comerciais apuradas, após a venda à prazo, o equipamento e cliente simplesmente desapareceram do mapa. É uma triste realidade dos dias atuais, onde tanto comprador quanto vendedor devem redobrar seus cuidados na hora de comprar ou vender, verificando procedência e condições do equipamento no caso do comprador e, no caso do vendedor, apurar a saúde da empresa compradora, bem como situação do crédito da mesma.
Portanto, a forma mais segura para vender seus equipamentos, é procurar canais confiáveis de divulgação, como o caso do “WebEmpilhadeiras” por exemplo, um canal específico para quem quer fazer negócios nesse seguimento. Mas mesmo em um canal seguro como esse, vai aqui um conselho: venda somente à vista, ou se o cliente precisar de parcelamento, peça que ele financie sua compra, pois dessa maneira você livra-se de muitos perigos contidos em uma negociação como essa, pois afinal como diz o velho ditado: “O seguro morreu de velho”.

Grande Abraço e ótimos negócios à todos!

Wagner Olivieri
Responsável por venda de ativos da Abrange Logística.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Trabalhar com sensibilidade na ponta dos dedos

Fonte: Retro Mecânica

Na E20, usa-se o direcionamento eletrônico do mastro de elevação, “Linde Load Control”, que permite o uso sensível e preciso de todas as funções de elevação através de duas leves alavancas de comando. Condução e mudança de direção acontecem através de um comando de pedal duplo. Entre ambos os pedais para a direção encontra-se um terceiro pedal para o freio de pé.

Por causa da construção compacta da empilhadeira, a liberdade para os pés está um pouco limitada, mas, segundo a opinião dos operadores de testes, fica dentro da margem aceitável. O assento do condutor foi construído com conhecimentos ergonômicos e ajustável individualmente conforme altura e peso do condutor. Todas as funções de elevação e condução são bloqueadas enquanto o condutor está fora do assento. A cabine é espaçosa e permite boa visão da carga e do ambiente. O compartimento baixo permite uma visão livre às garras.

Na E20, o teto de proteção para o condutor e o chassi formam uma unidade estável. Diferente de muitos concorrentes, a Linde instalou os cilindros inclinados do mastro de elevação na parte superior do teto. Com isso, percebe-se uma estabilidade positiva dos sistemas de elevação e perfis de mastro mais esbeltos. Assim, o condutor “enxerga” melhor. Sobretudo no sistema de elevação-padrão, a situação de visibilidade aos garfos e à carga é excelente.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Empilhadeira ecológica


A Linde, fabricante de empilhadeiras no Brasil, criou a linha Linde 39X, com transmissão hidrostática direta, possibilitando a utilização de biodiesel. A máquina possui baixo peso específico, não tem  embreagens, freios ou engrenagens, os custos de manutenção são portanto minimizados.
O custo do produto ainda é muito alto, o uso das novas tecnologias no setor da intralogística com empilhadeiras ecológicas está em constante crescimento nos países europeus, onde 70% das empilhadeiras são elétricas retráteis.
A responsabilidade socioambiental é uma idéia que vem sendo fomentada desde 2005, quando entrou em vigor o protocolo de Kyoto, para tentar diminuir a emissão dos gases causadores do efeito estufa.
Por esse motivo, as empresas de todo o país adotam atitudes ambientalmente adequadas. As baterias são compostas por cádmio, níquel, lítio e outros metais capazes de se transformar em fonte de energia, como as baterias de chumbo e ácido são bastante difundidas e regulamentadas estão sendo adotadas e eficazes como fonte de energia em veículos automotores. O problema é que quando não funcionam mais, as baterias não podem ser descartadas no meio ambiente.
Linde 39X

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Numa determinada floresta havia três leões

Um dia, o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: “Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar. Existem três leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?”



Os três leões souberam da reunião e comentaram entre si: “É verdade. A preocupação da bicharada faz sentido. Uma floresta não pode ter três reis. Precisamos saber qual de nós será o escolhido.”

Mas, como descobrir?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.
O impasse estava formado.

De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, entre outras, eles tiveram uma idéia excelente. O macaco se encontrou com os três felinos e contou o que eles decidiram: “Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.”

“Montanha Difícil? Como assim?” Indagaram os leões.

“É simples”, ponderou o macaco. Decidimos que vocês três deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os três foram derrotados? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra: “Eu sei quem deve ser o rei!” Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

“A senhora sabe, mas como?” Todos gritaram para a Águia.

“É simples”, confessou a sábia águia. “Eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.”

O primeiro leão disse: “Montanha, você me venceu!”
O segundo leão disse: “Montanha, você me venceu!”
O terceiro leão também disse: “Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.”

“A diferença”, completou a águia, “é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo. Está preparado para ser rei dos outros.

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Saiba quando fechar a boca

Fonte: Época Negócios.



Falar demais pode ser um pecado maior do que a timidez. Conheça cinco situações em que é melhor não dizer nada.


Profissionais em todo o mundo sofrem com a timidez. Contudo, é no problema oposto – falar em excesso – que residem os efeitos mais danosos à carreira. É o que afirma a escritora de negócios Tamara “Tammy” Erickson, autora do badalado Plugged In. Tammy elencou, num artigo recente, as cinco situações em que é mais conveniente ficar de boca fechada:
* Evite excesso de explicações - O excesso de explicação, segundo ela, é um veneno, especialmente perigoso às equipes de venda. “Depois que o cliente já manifestou que vai comprar o produto, não perca tempo descrevendo mais um de seus itens ou benefícios.” A informação, quando em excesso, gera confusão e irritação. O princípio vale para a conduta do profissional no escritório. Seja sucinto, aconselha ela. Quando alguém perguntar no corredor “como vai você?”, não dê uma folha corrida de sua vida.
* Sem desculpas na hora errada - O profissional deve estar sempre bem preparado. Porém, se acontecer o infortúnio de não estar, deve evitar as desculpas. Além de inócuas (não melhorarão o desempenho), elas o deixarão sob uma luz desfavorável frente aos colegas. “Começar uma reunião avisando a todos que você não teve tempo de se preparar adequadamente soa a insolência, desrespeito e desleixo”, diz Tammy. Também gera animosidade. “Lembre-se que, provavelmente, o colega da cadeira ao lado ficou até as 2 da manhã se preparando para a reunião.”
 * Não faça perguntas tolas - Elas mostrarão – de modo cristalino e pungente – o seu desconhecimento do assunto e despreparo. Esta é a dica mais capciosa da lista. Afinal, se você não domina um assunto, como vai saber se a sua pergunta é inteligente ou não? A saída é a discrição e a cautela, de acordo com a autora. Uma coisa é certa: evite dar espetáculos de pretensa erudição sobre assuntos que não domine. É uma receita certa para o desastre.
 * Não banque o engraçadinho - As piadas em ambiente de trabalho são uma perigosa via de mão dupla. O bom humor, quando dosado, é uma excelente ferramenta para tornar o profissional benquisto, quebrar o gelo e desfazer hostilidades. Contudo, não arrisque muito e saiba usá-lo. Ninguém gosta de engraçadinhos.
 * Evite o óbvio - É o caso da enfermeira que, antes de dar a injeção, avisa que “a agulha está esterilizada”. O reforço de um pressuposto pode ter efeito contrário: manchar uma reputação. Imagine um contador que avisa aos clientes de que não os está enganando. Foi uma situação assim, aliás, que inspirou Tammy a escrever sobre o bico calado. Durante um voo, o comandante, depois de informar sobre a previsão de chegada para dali a uma hora, fez um acréscimo: “Não se preocupem, temos combustível para chegar”. Felizmente, o aviso passou despercebido à maioria, mas não foi exatamente tranquilizador.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Vendas de máquinas e equipamentos crescem 15,42% em julho

O faturamento da indústria brasileira de máquinas e equipamentos alcançou R$ 6,132 bilhões em julho, superando em 15,42% o montante de igual período do ano passado. Na comparação com junho, no entanto, as vendas no setor marcaram queda de 1,78%, como informou a Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. 


No acumulado dos sete primeiros meses do ano, o faturamento do setor somou R$ 40,628 bilhões, o que corresponde a um incremento de 15,03%, na comparação anual. O desempenho foi puxado pelo mercado interno, onde o consumo aparente mostrou elevação 13,2%, no período de janeiro a julho, alcançando R$ 54,62 bilhões. 

O balanço da entidade mostra que as exportações cresceram 34,1% em julho, alcançando US$ 794 milhões. Por sua vez, as importações subiram 52,6%, para US$ 2,253 bilhões no mesmo período. Com isso, a indústria de bens de capital mecânicos acumulou déficit comercial de US$ 8,072 bilhões nos sete primeiros meses do ano, 26,43% acima do saldo comercial negativo de igual período do ano passado (US$ 6,384 bilhões).

O balanço também mostra que o nível de utilização da capacidade dessa indústria ficou em 83,7% no mês passado, um pouco acima dos 83,4% de junho. Na mesma base de comparação, o nível de emprego no setor subiu 0,7%, para 247,64 mil pessoas empregadas.


Fonte: Eduardo Laguna/Valor Online

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Atenção no cliente


"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si, ou simplesmente baixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se.

Sabe quem eu sou ??? Eu sou o cliente que nunca mais volta !!!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa.

Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de "CORTESIA".

Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar."

Sam Walton - Fundador da Wal-Mart, a maior cadeia de varejo do mundo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Astro Máquinas na Rio Infraestrutura



A empresa Astro Máquinas é especializada na locação e comercialização de máquinas e equipamentos para movimentação e transportes de cargas, novos e seminovos. Ela vai estar na Rio Infraestrutura expondo o que tem de melhor. Confira no evento!

Sobre a Feira
A Rio Infraestrutura - Feira de Produtos e Serviços para Obras de Infraestrutura, é um encontro que reunirá as principais empresas fabricantes de máquinas, equipamentos, acessórios e insumos que terão a oportunidade e expor seus produtos, serviços, inovações e tendência para todo setor.
Um evento único na América do Sul, fundamental para o desenvolvimento econômico do pais e um instrumento incentivador para um mercado em plena expansão, que vivencia o maior ciclo de obras dos últimos 30 anos.
Projeção para 2010:  

Mais de 170 marcas
10 mil visitantes qualificados
11 mil m²
Ficha Técnica:

Nome: Rio Infraestrutura 2010
Edição: 1ª 
Data: 17 - 20 de novembro de 2010
Local: Riocentro - Rio de Janeiro - RJ
Acesso dos visitantes: Credenciamento on-line gratuito ou convite de expositor

Visitação:
Exclusivamente para industriais, comerciantes, compradores e técnicos do setor e afins, sendo proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo que acompanhados. Fotos e/ou filmagem de estandes e/ou produtos só podem ser feitas com expressa autorização do Expositor.
Ao participar da RIO INFRAESTRUTURA 2010, visitantes e expositores estão cientes e concordam que fotografias e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PIB é o responsável pelo aumento das vendas de máquinas e acessórios

Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o Brasil obterá o maior crescimento em 24 anos do produto interno bruto (PIB). E, com este resultado, o país passará fazer parte de um dos países que mais crescem em escala mundial.

Junto ao crescimento do Produto Interno Bruto, o número de vendas – como acontece no setor de máquinas e equipamentos – tem aumentado gradativamente. “O aumento das vendas de máquinas e equipamentos, de fato, ocorreu. Analisando de forma global este crescimento é muito significativo”, explica o responsável pelo departamento comercial do Portal Web Empilhadeiras, Maurício Bonfiglio da Silva.

O consumo aparente de máquinas e equipamentos chegou a um total de R$ 54,62 billhões no período de janeiro a julho de 2010, obtendo uma alta de 13,2% sobre o mesmo período do ano anterior. Além disso, o setor utilizou 82,28% de sua capacidade instalada entre os meses de janeiro e julho de 2010, o que representa aumento de 2,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo Maurício Bonfiglio, alguns projetos – como, por exemplo, os elaborados para compra de empilhadeiras – foram retomados depois da crise. “A crise não afetou o setor de máquinas de maneira significativa. No início de 2010, tiramos projetos da gaveta com visão ponderada de investimento”, comenta.

Com o aumento do PIB, houve aumento da demanda de máquinas novas. “Os fornecedores de tais máquinas, por sua vez, solicitam prazos estendidos. O que faz com que haja aumento na procura das máquinas usadas. É um efeito dominó. As máquinas novas em feiras chegam demorar 90 dias para serem entregues”, destaca o responsável pelo Portal de negociação de empilhadeiras e máquinas pela internet.

Dados: Segundo estudo do Departamento de Economia e Estatística (DEEE) da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Expansão da Demanda

Estava lendo uma matéria na Revista Frota e Cia e acho que vocês também vão se interessar. Fala sobre a expansão da Demanda. Veja:

Fornecedores de acessórios estão bastante animados com a rápida resposta do setor de movimentação à retomada da economia.
A previsão para 2010 é de crescimento das vendas.
Apesar de todos os percalços da economia brasileira e mundial, registrados em 2009, para inúmeros segmentos econômicos não foi um ano perdido. Pelo menos no que se refere aos fornecedores de acessórios para equipamentos de movimentação horizontal e vertical de cargas. 
Algumas empresas até registraram aumentos consideráveis nas vendas e mesmo aquelas que fecharam no vermelho, hoje já recuperadas, voltam a dar atenção à produção para atender à demanda. Para 2010 as perspectivas permanecem animadoras, com expectativa de algumas empresas de crescer 12%. Sobretudo porque todas as áreas em que atuam acusam evolução, com destaque para as operações logísticas. 
Fonte: Frota e Cia